Paciente supracitado: o que significa? Entenda aqui!

Richard Riviere
11 de julho de 2025
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paciente supracitado - atendimento médico

Entender o que significa e como usar o termo paciente supracitado ajuda na leitura de prontuários, laudos e pareceres médicos. 

Durante a leitura de prontuários médicos, laudos, pareceres ou documentos jurídicos vinculados à área da saúde, é comum deparar-se com expressões menos usuais, como “paciente supracitado”. 

Nesse sentido, embora empregada no meio técnico, essa expressão ainda gera dúvidas, especialmente entre profissionais em início de carreira médica, como os que estão na residência, ou mesmo entre colegas com menos familiaridade com a linguagem jurídica.

Por isso, entender com precisão o significado de termos como esse ajuda numa boa comunicação entre equipes multiprofissionais, na correta interpretação de documentos médicos-legais e na garantia à segurança da informação.

Pensando nisso, neste artigo vamos esclarecer de forma objetiva e acessível o que significa a expressão “paciente supracitado”, quando e como utilizá-la, e por que esse tipo de conhecimento é indispensável para a sua atuação médica.

Vamos começar! 

O que é paciente supracitado?

A expressão “paciente supracitado” é uma forma técnica de se referir a um paciente que já foi mencionado anteriormente em um texto, relatório, prontuário ou documento oficial. 

O termo “supracitado” deriva do latim supra, que significa “acima”, e sua utilização acontece em contextos jurídicos, acadêmicos e administrativos para evitar repetições desnecessárias e manter a fluidez e clareza do texto.

Assim, na prática, ao escrever um parecer ou preencher um relatório em que o nome ou identificação do paciente já tenha sido citado, o profissional pode utilizar “o paciente supracitado” como forma de retomar a referência a essa pessoa.

Por precisar repetir todos os dados, essa é uma alternativa elegante e precisa, muito comum em documentos que exigem um tom mais formal.

Por exemplo, após citar inicialmente “João da Silva, 54 anos, atendido no dia 12 de maio…”, o redator pode prosseguir com “O paciente supracitado retornou à unidade apresentando novos sintomas…”.

Essa prática é útil em contextos médicos que envolvem relatórios extensos, perícias, pareceres técnicos ou interações com a esfera jurídica. Neles, prefere-se a terminologia formal e ela é, muitas vezes, necessária.

Como se utiliza o termo paciente supracitado?

Utiliza-se o termo “paciente supracitado” para retomar a referência a um paciente já mencionado em um texto formal, como prontuários, relatórios médicos, laudos, pareceres técnicos ou documentos vinculados a processos judiciais. 

Seu uso é indicado quando se deseja manter a objetividade, a clareza e a formalidade da comunicação escrita, sem repetir o nome completo do paciente.

Exemplos de uso:

  • Relatórios médicos: “João Pereira da Silva, 62 anos, foi atendido no dia 03/05/2025 com queixa de dor torácica. O paciente supracitado foi submetido a exames laboratoriais e de imagem que evidenciaram…”
  • Laudos e pareceres: “Conforme descrito anteriormente, o paciente supracitado apresenta histórico de hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo 2, condições que contribuem para o quadro atual.”
  • Comunicação interprofissional ou jurídica: “Em atenção à solicitação do setor jurídico, informamos que o paciente supracitado esteve internado entre os dias 10 e 17 de abril de 2025, apresentando quadro compatível com…”

O uso da expressão é sempre posterior à primeira menção ao paciente. Ou seja, não se inicia um documento com “paciente supracitado”, pois o termo pressupõe que a identificação já tenha ocorrido no texto.

Além disso, vale destacar que, por ser uma expressão formal, “paciente supracitado” é mais apropriada para documentos técnicos e oficiais. 

Em comunicações mais informais ou verbais, o uso pode parecer rebuscado, sendo substituído por formas mais simples como “o paciente”, “ele” ou o próprio nome.

Em suma, trata-se de um recurso linguístico que contribui para a padronização e a formalidade da linguagem técnica em saúde. Desse modo, ajuda a refletir profissionalismo e cuidado na elaboração dos registros médicos.

Por que a linguagem formal é importante na documentação médica?

A linguagem formal é indispensável na documentação médica porque garante clareza, precisão e segurança na comunicação profissional

Por isso, termos como “paciente supracitado” não são apenas uma questão de estilo. Eles ajudam a evitar ambiguidades e a manter a coesão em textos técnicos, como prontuários, laudos e pareceres.

Além de transmitir profissionalismo, o uso adequado da linguagem formal facilita o entendimento entre diferentes profissionais da saúde. Ela ainda assegura que os documentos estejam em conformidade com exigências legais e éticas. 

Em situações que envolvem perícias, auditorias ou processos judiciais, esse cuidado pode fazer toda a diferença.

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Richard Riviere

Especialista em Saúde Digital, CEO e Co-Fundador da Versatilis System, o sistema de gestão DEFINITIVO das clínicas do Brasil.

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