Como melhorar o desempenho do consultório ou clínica médica?
Para começar, vamos com uma frase muito conhecida no mundo dos negócios, de autoria do consultor William Edwards Deming:
“Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende e não há sucesso no que não se gerencia”.
Em outras palavras, primeiro, é preciso entender o negócio para, depois, definir a sua atuação e medir os resultados.
Isso vale, inclusive, para a gestão de clínicas médicas.
Só com essas informações será possível fazer uma gestão eficiente, que reverta em benefícios e atinja aos objetivos da empresa, clientes e sociedade.
Então, o que pode estar atrapalhando um melhor desempenho do negócio?
Quando decide abrir uma clínica médica, o profissional por trás da ideia, de modo geral, já conhece o mercado da saúde.
Talvez até domine tudo aquilo que um estabelecimento do tipo precise oferecer para um atendimento de excelência.
Por outro lado, a ele falta conhecimento sobre a administração de negócios nessa área.
Se for o caso, os resultados vão refletir essa deficiência.
Como em qualquer outro setor, uma clínica que ofereça serviços médicos precisa ter saúde financeira, instalações e materiais adequados, além de um fluxo de trabalho eficaz.
Para isso, vale estudar o mercado, concorrentes, buscar formação específica e o apoio de entidades como o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
Depois da teoria, vem a prática.
É o momento de apostar em tecnologias que automatizem processos e que melhorem a comunicação, facilitando a vida de funcionários e pacientes.
Perceba, então, que ser bem-sucedido na gestão de clínicas médicas depende, primeiro, do investimento no profissional gestor, na sua formação, competências e habilidades.
A partir daí, com uma visão muito mais ampla e sistêmica sobre o negócio que administra, ele se torna apto a guiar a unidade de saúde a resultados melhores, mais consistentes e duradouros.